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Reproduzo na íntegra o artigo do blog “O Possivel e o Extraordinário” de Wagner Moura:
Novo livro do exorcista de Roma, Gabrielle Amorth!
http://diasimdiatambem.com/2012/02/02/novo-livro-do-exorcista-de-roma-gabrielle-amorth/#more-12249
Senhoras e senhores, o polêmico exorcista de Roma, Pe. Gabrielle Amorth está com livro novo na praça no qual conta sobre os açoites que Bento XVI deu no capeta! Mais: o livro é escrito a quatro mãos, com o vaticanista Paolo Rodari. “L’ULTIMO ESORCISTA – La mia battaglia contro Satana” (O último exorcista – Minha batalha contra Satanás) não tem edição em português, ainda, e conta com um capítulo dedicado ao atual Papa, cujo pontificado é um grande exorcismo contra Satanás.
Quer ler? Então baixa aqui um pdf, em português, com excerto do capítulo sobre Bento XVI. Segue um trecho do livro publicado no site Vatican Insider e traduzido pelos portugueses de É o Carteiro!:
O jipe dá uma volta larga. Depois sobe à parte superior da praça, a poucos metros da porta da basílica vaticana. O Papa sai e cumprimenta as pessoas das primeiras filas.
Giovanni e Marco, ao mesmo tempo, começam a uivar. Deitados no pavimento, uivam. Uivam altíssimo.“Santidade Santidade, estamos aqui”, grita ao Papa uma das duas mulheres tentando atrair a sua atenção. Bento XVI volta-se, mas
não se aproxima. Ele vê as duas mulheres e vê, no chão, os dois jovens gritando, babando, tremendo, enraivecidos.Ele vê o olhar de ódio dos dois homens. Um olhar dirigido para ele. O Papa não se perturba. Olha de longe. Levanta um braço e abençoa os quatro. Para os dois possessos é um açoite furioso. Uma chicotada que lhes sacode o corpo todo. Tanto que os projecta três metros para trás e os deixa como que espancados, no chão.
Agora já não gritam. Mas choram e choram e choram. Gemem durante toda a audiência. Depois, quando o Papa vai embora,reentram em si mesmos. Voltam a si. E não se lembram de nada.
Bento XVI é muitíssimo temido por Satanás. As suas missas, bênçãos, as suas palavras são uma espécie de poderosos exorcismos. Julgo que Bento XVI não faz exorcismos. Ou pelo menos não consta. No entanto, acho que todo o seu pontificado é um grande exorcismo contra Satanás. Eficaz. Potente. (…)
A maneira como Bento XVI vive a liturgia. O seu respeito pelas rubricas. O seu rigor. A sua atitude. São eficacíssimos contra Satanás. A liturgia celebrada pelo Pontífice é poderosa. Satanás fica ferido de cada vez que o Papa celebra a Eucaristia.
Satanás temeu muito a eleição de Ratzinger para o trono de Pedro. Porque via a continuação da grande batalha contra ele mantida ao longo de 26 anos e meio pelo seu antecessor, João Paulo II.
João Belchior Bosco nasceu ao norte da Itália, em 1815. Em 1841 é ordenado sacerdote, iniciando-se uma bela careira, tendo sido ele o fundador da Ordem dos Salesianos. Faleceu em Turim aos 72 anos de idade. Em 1934 é canonizado pelo Papa Pio XI.
Vários foram os sonhos proféticos de Dom Bosco, que por diversas vezes previu a morte de personalidades. Em um destes sonhos proféticos, ainda bem jovem, Dom Bosco se via fazendo um dever de latim; ao acordar escreveu o mesmo e pediu a ajuda de um padre para traduzi-lo. Na aula seguinte este texto foi ditado, e Dom Bosco obteve ótimo desempenho. Sobre este dom, afirmava o próprio santo: – “Embora a bondade de Deus tenha sido generosa para comigo, jamais pretendi conhecer ou realizar coisas sobrenaturais”. Uma de suas profecias é a dos plenilúnios. Diz a profecia:
“Quatrocentos dias após o mês das flores que terá duas luas cheias, a revolução será proclamada na Itália. Duzentos dias depois, o Papa será obrigado a deixar Roma e andará errante durante cem dias, depois do que regressará à sua capital e cantará em São Pedro o Te Deum de Salvação”.
- Dom Bosco escreve que em 1870 se encontrou como que numa ‘realidade sobrenatural’, e ouviu uma voz que lhe informou fatos futuros. Eis algumas partes do que ouviu: “….
Agora a voz do céu é para o Pastor dos Pastores: ‘Tu estás na grande conferência com os teus assessores, mas o inimigo do bem não fica quieto um instante. Ele estuda e pratica todas as artes contra ti. Semeará a discórdia entre os teus assessores, criará inimigos entre os meus filhos.
As potências do século vomitarão fogo e gostariam que as palavras fossem sufocadas na garganta dos guardiães da minha lei. Isso não acontecerá. …
… Que farei? Baterei nos pastores, dispensarei o rebanho para que os sentados na cadeira de Moisés procurem bons pastos e o rebanho, docilmente, ouça e se alimente.
Mas sobre o rebanho e sobre os pastores pesará minha mão. A carestia e a peste farão com que as mães chorem o sangue dos filhos e dos maridos mortos em terra inimiga.
E de ti, Roma, que será? Roma ingrata, Roma efeminada, Roma soberba. Tu chegaste a tal ponto que não procuras outra coisa, nem nada mais admiras em teu soberano senão o luxo, esquecendo que sua glória verdadeira está sobre o monte Gólgota. …
Roma! … Eu irei a ti quatro vezes. Na primeira golpearei as tuas terras e os seus habitantes. Na segunda, levarei a destruição e o extermínio até os teus muros. Não abres ainda os olhos?
Virei a terceira vez e derrubarei as defesas e os defensores e ao comando do Pai seguirá o reino do terror, do medo e da desolação. Mas os meus sábios fogem. A minha lei continua sendo pisada. Por isso farei a quarta visita.
A guerra, a peste e a fome são flagelos com os quais serão castigadas a soberba e a malícia dos homens. …’ ”
Outro sonho profético de Dom Bosco:
- “ … Naquele momento, viu-se uma multidão de homens, mulheres, velhos, crianças, monges, monjas e sacerdotes, tendo à frente o Santo Padre, sair do Vaticano ordenando-se como se fosse uma procissão. …
Nesse meio tempo, chegou-se a uma pequena praça coberta de mortos e feridos, vários dos quais pediam conforto insistentemente.
Depois de ter caminhado por um espaço correspondente a duzentos nasceres do sol, cada um percebeu que não estava mais em Roma. … Depois, quando pôs os pés na cidade santa, começou a chorar ante a aflição demonstrada pelos cidadãos, muitos dos quais haviam morrido. De volta a São Pedro, cantou o Te Deum … As cidades, as vilas, os campos tinham sua população bastante diminuída. A terra estava pisada como se tivesse passado um furacão, um temporal, o granizo, e as pessoas iam umas ao encontro das outras dizendo com a alma comovida: Est Deus in Israel.
Do início do exílio até o Te Deum, o sol levantou-se duzentas vezes. Todo o tempo que passou durante a realização desses fatos corresponde a quatrocentos surgires do sol”.
Outra profecia :
- “Guerras entre os príncipes e súditos, entre o dogma e o erro, a luz e as trevas, o pobre e o rico. – Um grandioso acontecimento se está preparando no céu, para fazer pasmar a gente. – Far-se-á uma grande reforma entre todas as nações, e o mundo irá misturar-se como um oceano … Russos, alemães, prussianos, cossacos, persas, polacos, franceses e italianos farão uma mistura, e lá na China e na Índia findará a rebeldia. … Nunca o grande marulho se afervorou tão forte, nunca se viu um lobo desta espécie. … A Rússia e a Inglaterra tornar-se-ão católicas. A Itália será pacificada, e o Turco cairá por terra. Conquistarão os lugares da Santa Palestina, e no alto das cúpulas erguer-se-á a Cruz Latina. – Depois, paz universal”.
Em 1883 Dom Bosco teve outro sonho profético, devidamente registrado em suas anotações. Neste, ele viajava por toda a América do Sul. Mas o principal desta profecia é o que seria referente ao planalto central brasileiro:
- “…
Eu enxergava nas vísceras das montanhas e nas profundas da planície. Tinha, sob os olhos, as riquezas incomparáveis dessas regiões, as quais, um dia, serão descobertas. Eu via numerosos minérios de metais preciosos, jazidas inesgotáveis de carvão de pedra, de depósitos de petróleo tão abundantes, como jamais se acharam noutros lugares.
Mas não era tudo. Entre os graus 15 e 20, existia um seio de terra bastante largo e longo, que partia de um ponto onde se formava um lago. E então uma voz me disse, repetidamente: ‘Quando vierem escavar os minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza inconcebível’.”
Observa-se que entre os graus 15 e 20, na América do Sul, há pequenos trechos de terra do Peru e do Chile, algo da Bolívia e grande extensão de terra brasileira, onde se encontra Brasília. A tradução acima desta profecia foi de Monteiro Lobato.
O silêncio profundo da alma de Jesus, em sua Paixão, guardava um precioso segredo: o mistério de sua paixão interior, seu sofrimento moral. Segredo que nenhum cineasta, nenhum poeta por mais talentoso inspirado, saberia expressar. Segredo de Deus, do Filho de Deus. Segredo do Homem, do Filho do Homem.
Era costume, entre os judeus, matarem um cordeiro em memória da primeira Páscoa. O sangue do animal sem mancha, macho, de um ano, era a garantia de que as famílias que com ele marcassem as entradas de suas casas seriam preservadas da morte de seus filhos primogênitos.
Costume, também, era utilizar um bode para, através de um ritual, por sobre ele a culpa e os pecados dos fiéis soltando-o, em seguida para a morte no deserto. Era o “bode expiatório”, aquele cuja vida era tomada em troca do pecado do fiel que procurava os sacerdotes do Templo.
Jesus, ofertando-se como Cordeiro, preserva (assim, no presente do indicativo) toda a família humana, de todos os tempos, da morte eterna. Mais que isso, abre para ela as portas da vida eterna, inclusive em nosso corpo a ser feito glorioso por ocasião da ressurreição dos mortos.
Tomando sobre si o peso do pecado do homem, de cada homem, de todos os tempos, Jesus expia, dá-se como pagamento de todo pecado, faz-se expiação, uma troca que todo judeu entendia muito bem.
E aqui reside segredo: ao tomar sobre si o pecado, “fez-se pecado”e iniciou a dor de sua paixão interior. Fazer-se pecado, por amor a você, trouxe-lhe o indescritível sofrimento humano pelo afastamento do Pai que não tem nenhuma parte com o pecado. Esta foi sua verdadeira paixão, mais lancinante que toda chicotada, mais mortal que toda tetania, mais cruel e injusto que toda cruz. O amor encarnado viu-se separado do Amor que o sustentava.
De sua parte, o Pai, em seu segredo de amor, suportava, por amor, o sofrimento da separação do Filho que entregava para, Nele, acolher o pecador que, a seus olhos, não mais tem o rosto do pecado, mas o rosto amado de Seu Filho.
Maria Emmir Nogueira
Co-fundadora da Comunidade Shalom